A Desenjaular el Juego 2 - Sonia Brounstein - E-Book

A Desenjaular el Juego 2 E-Book

Sonia Brounstein

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Beschreibung

"A Desenjaular el Juego 2", al igual que el primer "Desenjaular", contiene una recopilación de juegos y canciones de América Latina. La particularidad de estos juegos es que son todos musicales y de carácter tradicional. Aportan sonidos y modismos empapados del folklore de cada región, con la intención de enriquecer el repertorio musical para las infancias y proporcionar a los docentes nuevos recursos para su tarea áulica. Está acompañado por un disco en formato virtual, conteniendo las canciones de todos los juegos, pudiendo acceder a ellos a través de un código QR. Queridos lectores, los invitamos a que sean ustedes, junto con quienes compartan estas propuestas, los que sigan desarmando y armando, creando y recreando los juegos de este libro. ¡Sigamos desenjaulando el juego! [email protected]

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Seitenzahl: 54

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SONIA BROUNSTEIN CRISTINA KIRIANOVICZ

A Desenjaular el Juego 2

Brounstein, Sonia A desenjaular el juego 2 / Sonia Brounstein ; Cristina Kirianovicz. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires : Autores de Argentina, 2023.

Libro digital, EPUB

Archivo Digital: descarga y online

ISBN 978-987-87-4131-4

1. Educación Musical. I. Kirianovicz, Cristina. II. Título. CDD 780.71

EDITORIAL AUTORES DE [email protected]

Realizado con el apoyo del FONDO NACIONAL DE LAS ARTES

Tabla de Contenidos

Agradecimientos

Dedicatorias

Prefácio

Prólogo

¿Cuál es el contenido del libro?

Algunas reflexiones sobre el juego

Rondas y Juegos en ronda

El perro y el conejo

Entrei na roda

Que llueva, que llueva

La Farolera

Don Ramón

Juegos en hilera

Mantantirutirulá

El trapichito

Juegos de manos y vasos

Guanfir y Guanfor

Lady wi

Ta Te Ti

Juego de palabras

Trabalenguas

Rimas

Canciones para danzar

El loro y la lora

El Chiriguare

Canciones tradicionales

Hojita de guarumal

Marinheiro só

Oiga cocherito

Juegos de hilo

Kai Kai

Kia Kia

Audios del libro

Ficha técnica

Bibliografía

Trayectoria de las autoras

Agradecimientos

A Olivia, Nina, Milo, Maia, Guadalupe, Isabel, Uma por sus dibujos tan expresivos y únicos.

A VERO ícono por su creatividad, paciencia y profesionalismo. ¡Siempre tan atenta a nuestras locas ocurrencias!

A Jorge Gribo ¡se va la segundita! ¡Gracias, gracias, gracias! De todo corazón por ponerse al hombro este proyecto tan querido para nosotras y aportar todo su conocimiento musical, dando siempre lo mejor.

A Eugenio Tadeu por sus palabras del prólogo aportando su experiencia, conocimiento e idoneidad sobre la temática del juego y la música.

A Verónica Gamberale por realizar generosamente la traducción del prólogo al castellano, manteniendo su espíritu y esencia.

A quienes nos regalaron sus voces para poder realizar las grabaciones de las canciones de los juegos.

Al Fondo Nacional de las Artes por el reconocimiento de nuestro trabajo como recopiladoras e investigadoras de Juegos Musicales de América Latina.

Gracias a todas las personas que se animaron a cantarnos y contarnos un pedacito de su historia, aquel que quizá estaba dentro, muy dentro de su corazón para que podamos hacer realidad esta obra.

Dedicatorias

Dedicado a María Susana Pereyra (la doña Susy) y a Silvia Alicia Semino (la tía Tota) que estarán jugando a la rayuela, saltando de nube en nube y atrapando estrellas cual mariposas…

También dedicamos este libro, a todas las personas que nos acompañaron durante estos años y nos ayudaron a hacer realidad nuestros sueños, dándonos la posibilidad de construir conocimiento y crear nuevas estrategias en relación al juego.

“Animarse a soltar, destrabar, desacoplar, desanudar, desenlazar, descoser para coser, en síntesis desenjaular el juego una vez más”

Prefácio

O brincar nos desafia a estabelecer relação com alguém!

No jogo tradicional, a gente se reconhece como pessoa que pertence a uma cultura e essa manifestação está viva, pois, ao recebermos essa riqueza cultural, temos a chance de oferecê-la às pessoas que estão ao nosso redor. Tradição e herança andam de mãos dadas. Aquilo que herdamos é necessário que o tomemos como herança para que o herdado esteja vivo no tempo do aqui-agora. O jogo tradicional, para estar vivo, precisa ser um acontecimento que tenha significado às pessoas que estão jogando. Somente dessa maneira é que ele terá sentido e que terá valor cultural. Ele nos envolve no tempo sincrônico, tempo que ocorre no exato momento do acontecimento do jogo, e diacrônico, que se refere ao seu percurso de existência no decorrer do tempo.

No brinquedo cantado tradicional, estão presentes muitos aspectos que o caracterizam, tais como: a estrutura, o ritmo, a melodia, o movimento, as regras, as possibilidades e algo que é fundamental em qualquer tipo de jogo que é o vínculo com o Outro que ele proporciona. Esse vínculo, mesmo que temporário, tem de acontecer. Caso contrário, a brincadeira não se realiza.

No jogo, há um paradoxo muito interessante: regras e liberdade, pois é assim que ele se manifesta. As regras são como as margens de um rio, porque elas no indicam que, naquele limite, há um fluxo de água corrente que o identificamos como rio. Da mesma forma, é o jogo. As regras delimitam as ações, mas não criam obstáculos à invenção. Elas nos instigam à exploração dos elementos do jogo. São referências, e cada brincante está sujeito às mesmas condições, pois as relações são horizontais. Não há alguém que “manda” e alguém que “obedece”. Às vezes, há alguém que conduz, que dita algumas ações, mas elas não são estáticas e esse alguém pode ser substituído por qualquer brincante.

No jogo tradicional, por mais que há regras que o configura, as possibilidades de recriá-las estão presentes no instante em que o jogo acontece e de acordo com as intenções de quem está jogando. É claro que o respeito ao jogo em sua origem é uma atitude importante, no entanto, não podemos engessá-lo e transformá-lo em algo estático e imutável. O jogo faz parte de vida e a vida é movimento constante. Sempre há um quê de novidade a cada tempo.

Cada brinquedo tradicional tem seus desafios, sejam eles no que diz respeito às rimas, às regras, aos movimentos, aos cantos, às repetições, aos parceiros e parceiras e às relações entre os componentes de sua estrutura e modos de brincar. Esse desafio é uma das grandes almas do jogo. Vamos ao encontro do brincar por causa das sensações que o jogo nos provoca. Cada jogo tem sua chama e seu som que reflete e que ressoa em cada um de nós. A cada jogo uma respiração diferente. Essa variedade é que nos mostra a inventividade humana. Todo jogo é um acontecimento e uma expressão. Seja um jogo oriundo de algum trabalho, de um rito, seja de uma observação da natureza; o olhar e a escuta de alguém que o inventou está repleto dessa condição humana de ressignificar as coisas à sua volta. A realidade em si não basta, por isso, brincamos. Por isso, fazemos Arte. Necessitamos dar a ela outros sentidos para que a vida tenha sentido, pois somos seres que simbolizamos e que temos a beleza e a capacidade de ficcionar. E o jogo é pura ficção!

Em nossa sociedade, os jogos tradicionais são quase que remetidos diretamente à infância. Isso é natural, infelizmente. Na verdade, o brincar não é uma prerrogativa exclusiva das crianças. O adulto que não brinca, e não precisa ser com esse tipo de jogo, tem uma vida morna, sem o brilho nos olhos de quem, mesmo na idade adulta, permite-se jogar. No caso do jogo tradicional, sempre a presença da pessoa adulta é importante, uma vez que ela é portadora desse manancial cultural e que, para a sua permanência, transmissão e conhecimento das crianças, é necessário que a brincadeira esteja viva em seu dia a dia.